Grupos de Pesquisa

Todo corpo docente e discente do PPGCOM está vinculado a grupos de pesquisa que articulam ações de investigação científica, de formação discente, de ensino e de extensão. Articulação e participação em convênios interinstitucionais e redes colaborativas no Brasil e no exterior,  organização de eventos científicos e publicações coletivas são algumas das atividades regulares dos grupos.

Em junho de 2022, as/os docentes do PPGCOM coordenam ou têm participação ativa em 22 (vinte e dois) grupos de pesquisa certificados pelo CNPq:

ACTO - Laboratório de Análise de Audiovisualidades Cultura e Temporalidades

O ACTO surgiu em 2021 e busca um olhar analítico para as diversas formas audiovisuais (na televisão, cinema, mídias sociais, quadrinhos etc), seja em suas configurações contemporâneas, seja em suas formações históricas. O escopo de interesse do grupo recai nas múltiplas audiovisualidades que hoje percebemos em diversos espaços midiáticos e que são atravessadas por práticas culturais e temporalidades. Dentre as perspectivas de abordagem, o ACTO aposta numa articulação entre audiovisualidades, Estudos Culturais e temporalidades para análise de processos e produtos comunicacionais, tais como desenhos animados, programas jornalísticos, talk shows, produtos de ficção seriada, vlogs e perfis em redes sociais, entre outros. Interessa ao grupo de pesquisa, sobretudo, a análise das transformações e hegemonias em disputa nas formas audiovisuais que configuram e reconfiguram linguagens, identidades e processos comunicacionais.

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Afetos: Comunicação, Discursos e Experiências

Coordenado pelas professoras Sônia Pessoa e Camila Mantovani, o Afetos iniciou suas atividades em 2017 e tem como foco reflexões teórico-conceituais que abarque os múltiplos aspectos comunicacionais que interpelam os sujeitos em suas subjetividades, autonomia e nas relações com as tecnologias como formas socialmente construídas de fornecer condições de equidade no mundo. Seu desejo diz de uma convicção ética sobre pesquisas e projetos, que possam impressionar afetivamente a sociedade para uma ciência que acredita em mundos mais hospitaleiros e menos desiguais. Pessoas com deficiência são bem vindas como sujeitos pesquisadores e não apenas como sujeitos pesquisados.

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CCNM - Centro de Convergência em Novas Mídias

O Centro de Convergência em Novas Mídias foi criado em 2005 e é coordenado pela profa. Regina Helena Alves Silva. O grupo dedica-se ao estudo das culturas urbanas, das tecnologias digitais de informação e comunicação e sua aplicação em contextos sociais. Diante do avanço das tecnologias digitais de informação e comunicação, o grupo alia a pesquisa de cunho tecnológico com a investigação de caráter social, buscando refletir sobre os processos implicados nessa interação, em especial aqueles de inclusão digital.

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Coletivo Marta - Grupo de Pesquisa em Comunicação e Culturas Esportivas

O Coletivo Marta se constituiu em 2018 e trabalha na intersecção entre Comunicação e Esporte. Sob coordenação da Profa. Ana Carolina Vimieiro, propõe-se a estudar os fenômenos a partir de perspectivas teóricas contemporâneas da Comunicação, sobretudo aquelas que dialogam com a cultura, a política e abordagens críticas de análise. Dentro do grupo, busca-se dar espaço para temas de pesquisa pouco explorados para atores invisibilizados no âmbito do esporte. A escolha do nome do grupo, inclusive, visa demarcar um certo posicionamento político em torno das agendas de pesquisa tradicionais da área.

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ComCult - Grupo de Pesquisa em Comunicação e Cultura em Televisualidades

Criado em 2008 sob a coordenação da profa. Simone Maria Rocha, o ComCult dedica-se ao estudo das relações entre televisão e cultura contemplando todos os aspectos e dimensões do meio televisivo. Os textos - programas ficcionais, informativos ou de entretenimento - são analisados tanto em uma perspectiva estética bem como a partir de interrogações histórico-culturais e políticas. Ao adotar o termo televisualidades, o Grupo mostra-se atento a uma situação contemporânea, na qual se assiste e se produz TV em outras plataformas, e abre-se a um universo de pesquisa que envolva não só televisão convencional, mas também TV digital, TV digital corporativa, webvídeo, webseries e TV on demand.

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Coragem - Grupo de Pesquisa em Comunicação, Raça e Gênero

Voltado à análise de discursos e contradiscursos que circulam na sociedade, o Coragem investiga relações e representações midiatizadas de gênero, raça, classe, sexualidade, entre outras, refletindo sobre desigualdades sociais, tensões, negociações e ações de sujeitos e grupos em interação. O termo Coragem vem da raiz latina cor, a mesma de coração. O nome traz também a cor dos tons de pele, de corpos que carregam identidades, saberes e resistências a partir dos quais pode-se pensar em opressões estruturais e também em transformações. Composto pela profª. Laura Guimarães Corrêa, pelo prof. Pablo Moreno Fernandes Viana (líder e vice-líder, respectivamente) e pela professora Maria Aparecida Moura, o grupo é um desdobramento do GRISpub, que funcionou de 2012 a 2016 ligado ao GRIS.

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Corisco - Coletivo de Estudos, Pesquisas Etnográficas e Ação Comunicacional em Contextos de Risco

Criado em 2016 pela professora Luciana de Oliveira, o grupo homenageia o movimento de resistência do cangaço no nordeste do Brasil bem como a Xangô - o orixá justiceiro do panteão iorubá, o inquice Nzazi no panteão bantu cuja faísca de fogo que sai da batida de suas pedras sagradas chama-se Corisco. Seu foco é trabalhar junto a pessoas e coletivos marginalizados que, acossados pelas mais diversas formas de exclusão, proliferam formas de vida alternativas às relações de produção e consumo e à organização política centrada no Estado. As pesquisas realizadas têm na etnografia (em interface entre a comunicação e a antropologia) bem como nos estudos culturais decoloniais latino-americanos e africanos suas entradas teórico-metodológicas, sem prescindir do estudo de materialidades midiáticas (acontecimentos e/ou produtos) e imagens artísticas (fotografia e audiovisual).

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EME - Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública

Fundado em 1995 pela professora Rousiley Maia, o Grupo de Pesquisa em Mídia e Esfera Pública tem como foco central a compreensão de como os media contribuem para criar espaços de deliberação social e promover o intercâmbio de razões entre o público. Em diálogo com os campos da Comunicação e da Ciência Política, o EME tem entre seus tópicos de pesquisa: democracia deliberativa, esfera pública, lutas por reconhecimento, atuação da sociedade civil, processos de representação política de grupos e comunidades particulares. Do corpo docente do PPGCOM, integram o EME as professoras Ana Carolina Vimieiro, Regiane de Oliveira Garcêz e Vanessa Veiga.

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Escutas - Grupo de Pesquisa e Estudos em Sonoridades, Comunicação, Textualidades e Sociabilidade

Criado em 2011, o grupo coordenado pela professora Graziela Mello Vianna e pelo professor Nísio Teixeira investiga produções simbólicas relacionadas a elementos sonoros, tais como o ruído, as paisagens sonoras e a canção, tendo como núcleo comum o desenvolvimento de análises performáticas, lítero-musicais e sonoras dessas produções. Suas pesquisas são inspiradas em autores da comunicação, da musicologia, da semiótica, da história, da sociologia e dos sound studies, que busquem compreender o potencial expressivo das produções sonoras em sua imbricação com outros discursos veiculados nos media, considerando ainda os contextos sócio-culturais, históricos e comunicacionais em torno de tais manifestações.

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Ex-Press - Grupo de Pesquisa em historicidades das formas comunicacionais

A proposta do grupo coordenado pelos professores Elton Antunes e Bruno Martins é revelar potências no gesto de historicizar formas de comunicação, tomando o impresso como uma espécie de pivô cuja trajetória é tratada como um lugar de transbordamento que (in)forma diferentes processos comunicacionais e os (con)forma em suas configurações contemporâneas. Trata-se de observar tais processos destacando as expressões materiais em um caminho possível para a compreensão do modo como as relações entre os diferentes meios se configuram e, simultaneamente, transbordam para outros sistemas sociais. Interessam os fluxos e as transformações, a constituição de materialidades como nó em que os aspectos de linguagem e disputas de sentido emergem em seu processo de configuração.

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GEL - Grupo de Estudos em Lesbianidades

O GEL foi fundado em 2018 pela profa. Joana Ziller e desenvolve ações de pesquisa, ensino e extensão voltadas ao diálogo interdisciplinar entre as mídias e as questões de gênero, sob uma perspectiva queer/LGBTI. O Grupo tem se pautado em leituras feministas, queer, interseccionais e decoloniais e trabalha no sentido de registrar, debater e analisar as múltiplas visibilidades midiáticas das lesbianidades no Brasil. Além de publicações de artigos em livros e revistas e congressos, o trabalho no GEL resultou na disciplina 'Mulheres, Heteronormatividade e Mídia: olhares lésbicos, feministas, queer e decoloniais', no PPGCOM; e no podcast 'Entendidas', atualmente em fase de produção, que aborda mulheres lésbicas de relevância artístico-cultural.

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GRIS - Grupo de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade

Criado em 1994. o Grupo de Pesquisa em Imagem e Sociabilidade volta-se para o estudo das práticas comunicativas a partir da inserção e da dinâmica das imagens e das representações na configuração dos diferentes modos de relacionamento e convivência social. Os vários projetos desenvolvidos no âmbito do GRIS se caracterizam pelo tratamento analítico de seus respectivos objetos através dos conceitos de interação (interação e comunicação), experiência (experiência estética, experiência e mediação), cotidiano; sujeitos interlocutores, interfaces e dispositivos. O grupo é dirigido pelas professoras Paula Simões (coordenadora) e Vera França (subcoordenadora).

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Insurgente: Grupo de Pesquisa em Comunicação, Redes Textuais e Relações de Poder/Saber

Coordenado pelo prof. Carlos Alberto de Carvalho, o grupo INSURGENTE se inspira e se engaja nos pressupostos identificados com a crítica às diversas formas de colonialidades do saber e do poder, manifestas em produtos e processos comunicacionais, midiáticos ou não, em interconexões com as redes textuais. As estratégias das colonialidades deixam a ver construções históricas de hierarquizações inferiorizantes, tais como aquelas que sustentam as relações de gênero, os genocídios, os racismos, as xenofobias e uma vasta gama de preconceitos e violências físicas e simbólicas. Ao grupo importam investigações de fenômenos socioculturais e simbólicos como as narrativas, as formações discursivas, as religiões e as ciências que evidenciem as fraturas, as fissuras e, sobretudo, as potências políticas e éticas que emergem de pressupostos teóricos e metodológicos comprometidos com a superação dos limites das estratégias das colonialidades do saber e do poder.

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IPÊ - Grupo de Pesquisa em Instituições, Públicos e Experiências Coletivas

Criado em 2021 a partir da experiência do Mobiliza - Grupo de Pesquisa em Comunicação, Mobilização Social e Opinião Pública, o IPÊ abrange estudos sobre o conjunto de relações político-comunicacionais entre organizações, públicos e sociedade e suas implicações institucionais. Investiga as dinâmicas de construção de influência social a partir da formação e movimentação de públicos e das lógicas das interações destes com as instituições e as organizações - públicas ou privadas, com foco no desenvolvimento de controvérsias, nos conflitos de interesse, nos fenômenos que envolvem a opinião pública. Integram o grupo os profs. Márcio Simeone Henriques e Daniel Reis Silva (coordenadores) e as profa.s Fábia Pereira Lima e Vanessa Veiga de Oliveira.

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Margem - Grupo de Pesquisa em Democracia e Justiça

O Grupo de Pesquisa em Democracia e Justiça realiza investigações conceituais e empíricas voltadas à compreensão dos obstáculos ao incremento democrático e das experiências de injustiça que atravessam práticas e instituições sociais. A realização desse diagnóstico crítico do contemporâneo alicerça um comprometimento teórico e prático com a promoção de uma sociedade mais justa, mais igualitária, mais libertária, mais inclusiva, mais reflexiva e mais plural. O grupo tem por base três compromissos: a promoção de sociedades mais justas e democráticas, a produção de conhecimento a partir de parâmetros justos, horizontais e éticos, e com a transdisciplinaridade e com o pluralismo metodológico. O Margem é coordenado pelo prof. Ricardo Fabrino (DCP/UFMG) e tem entre seus pesquisadores a profa. Angela Cristina Salgueiro e o prof. Camilo de Oliveira Aggio.

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MediaAção - Grupo de pesquisa em Mídia, Semiótica e Pragmatismo

O objetivo do grupo é explorar as interseções entre o Pragmatismo e a Semiótica com a área de Comunicação. O conceito de mediação, entendido como a ação do signo ou semiose, encontra-se no núcleo das pesquisas individuais e coletivas. Nesse sentido, o grupo investiga de que maneira as manifestações midiáticas atuam como instâncias mediadoras de significados, tendo em vista suas diferentes expressões, materialidades e arranjos tecnológicos. Coordenado pela profa. Geane Alzamora, o grupo reúne pesquisadores da área de comunicação de diferentes instituições e realiza, entre outras atividades, pesquisas de cooperação internacional.

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Neepec - Núcleo de Estudos em Estéticas do Performático e Experiência Comunicacional

O Núcleo de Estudos em Estéticas do Performático e Experiência Comunicacional tem a performance como inspiração metodológica, investigando formas de comunicação que privilegiam a articulação entre o corpo, os textos visuais, sonoros e verbais. A experiência comunicacional que nos interessa irrompe na relação autopoiética existente entre as estéticas do performático e a vida ordinária; na percepção do corpo como lugar dos afetos, da intuição sensível; e na performance (em suas dimensões social, artística ou linguística) como arquivo, dispositivo de memória e, simultaneamente, como oportunidade de crítica, de inventividade e de transformação. O Neepec é coordenado pelos profs. Carlos Magno Mendonça e Juarez Guimarães Dias.

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Poéticas da Experiência

Vinculado à linha de pesquisa Pragmáticas da Imagem do PPGCOM, o grupo de pesquisa 'Poéticas da Experiência' estuda, desde 2007, as múltiplas manifestações do audiovisual contemporâneo nos domínios da fotografia, do cinema e das artes visuais e performáticas, levando em conta os processos de criação, a organização dos elementos expressivos e as formas de fruição. As discussões privilegiam os diferentes modos como as imagens figuram, convocam e produzem a experiência dos sujeitos, tendo em vista sua historicidade.Compõem o grupo os professores. André Guimarães Brasil e Eduardo Antonio de Jesus (atuais coordenadores), Cesar Geraldo Guimarães, Cláudia Cardoso Mesquita e Roberta Oliveira Veiga.

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Poéticas Femininas, Políticas Feministas

Coordenado pela profa. Roberta Veiga, o grupo Poéticas femininas, políticas feministas se dedica a estudar e discutir os modos como o feminino e o feminismo se engendram no e com o cinema em seu sentido tanto poético quanto político, ou seja, como as mulheres acontecem cinematograficamente sejam elas diretoras e/ou personagens. A partir da escritura do filme, busca-se pensar de que modo a mulher se constitui em relação aos seus desejos e demandas, aos modos de visibilidade e de resistência frente ao capitalismo machista e os diversos mecanismos de opressão que produz.

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R-EST - estudos redes sociotécnicas

Criado em 2019 sob a coordenação do prof. Carlos d'Andréa, o R-EST reúne um diversificado grupo de pesquisadoras e pesquisadores interessados em compreender os fenômenos sociopolíticos contemporâneos a partir de suas relações de poder com as materialidades dos artefatos tecnológicos e com as práticas que os coproduzem. Em busca das interfaces entre os estudos de mídia e de internet e os Estudos de Ciência e Tecnologia (STS), os Estudos de Plataforma, Estudos Críticos de Dados e de Algoritmos e os Métodos Digitais são algumas das abordagens recentes que orientam nosso olhar em estudos empíricos sobre Twitter, Facebook, YouTube, Reddit, Uber e outras ambiências online.

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Temporona - Coletivo de ações em temporalidades e narrativas

O grupo de pesquisa coordenado pelo prof. Phellipy Pereira Jácome abriga investigações acerca de dimensões poéticas e implicações políticas das distintas formas com as quais experiências temporais são socialmente compartilhadas. Interessa ao grupo abordar aspectos referentes às condições de produção de memória e de esquecimento, de tradições, de habitar passados e futuros em presentes diversos. Busca-se também compreender de que maneiras as narrativas podem situar-se como um questionamento de relações de poder e de saber, entendendo-as como formas potentes de disputas sobre direito ao tempo.

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Tramas Comunicacionais: Narrativa e Experiência

O Núcleo de Estudos Tramas Comunicacionais: Narrativa e Experiência, ou simplesmente Tramas, organiza-se em torno da investigação acerca dos fenômenos comunicacionais a partir da configuração narrativa dos produtos e processos que circulam nos diversos espaços e realidades sociais. Tendo a narrativa como ancoragem de suas investigações, o Tramas visa alcançar dimensões fundamentais dos processos comunicacionais, como sua capacidade ou potência de ação social, as temporalidades que os constituem e em que atuam, suas configurações textuais e estéticas e suas implicações epistêmicas, inclusive no que desafiam os estudos em Comunicação. O Tramas abriga ainda reflexões metodológicas, de revisão de métodos já existentes ou de construção de modos de abordagem originais. A partir dessa perspectiva geral e comum, as/os pesquisadoras/es do Tramas desenvolvem reflexões sobre jornalismo, televisão, rádio, narrativas audiovisuais, produtos digitais, as relações de gênero, as realidades LGBT,+ a experiência musical, as teorias da comunicação, as relações entre ciência e saberes cotidianos, entre outros.Coordenação: Bruno Souza Leal

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Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas (FAFICH)
Secretaria do Programa de Pós-Graduação em Comunicação Social
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